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Existe uma parcela considerável da população de Rio Claro que não utiliza a maioria dos serviços essenciais oferecidos pelo Município. São empresários, profissionais liberais, servidores públicos e integrantes de outras categorias profissionais com renda suficiente para bancar, entre outras coisas, planos de saúde e escolas particulares.

Ao mesmo tempo, esse grupo responde pela maior fatia dos tributos arrecadados diretamente pela Prefeitura, como IPTU e ISSQN, ou transferidos pelo Estado – caso do ICMS e IPVA – e União – FPM e outros repasses.

Esses contribuintes pagam muito e recebem pouco a título de retribuição. Será que é pedir demais poder trafegar de carro, moto e até mesmo bicicleta pelas ruas da cidade sem danificar o veículo ou ficar à beira de um ataque de nervos diante da antiga e absurda quantidade de buracos?

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Praticamente órfãs de representantes no Legislativo Municipal, só resta a essas pessoas botar a boca no trombone nas redes sociais. Quem sabe alguém escute finalmente suas queixas e perceba que, embora seja importante e necessário defender os menos favorecidos, todos os habitantes de Rio Claro precisam, literalmente, sair do buraco.

(*Jornalista e editor de @bastidoresdapoliticarc

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José Rosa Garcia

Colaborador

O colaborador é jornalista de vasta experiência. Atuou como Jornalista, chefe de redação e editor de jornais, correspondente do Jornal Estado de São Paulo e Assessor Político. Grande conhecedor da área atualmente escreve sobre politica.

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