Disponibilizada para os sistemas iOS e Android, ferramenta é também um canal de reclamações e denúncias, entre outros serviços
Os moradores do Estado de São Paulo contam com uma ferramenta importante para auxiliar na defesa dos seus direitos como consumidores. A Fundação Procon-SP, em parceria com a Prodesp, conta com um aplicativo que ajuda a proteger o cidadão.
A primeira versão do app da Fundação Procon, lançada em março de 2017, tinha um caráter mais informativo. Dava acesso ao texto integral do Código de Proteção e Defesa do Consumidor atualizado, publicações e lista de site não confiáveis.
A versão atual, disponibilizada para sistemas iOS e Android, é também um canal de reclamações (problemas de entrega, má prestação de serviços, etc.) e denúncias (falta de informação ou preços entre outros flagrantes de desrespeito ao Código do Consumidor). O app permitirá, ainda, o acompanhamento dos casos que envolvam processo e oferecerá acesso ao Portal da Transparência, calendário de cursos, palestras e inscrições.
“A evolução tecnológica é muito importante em várias situações e não seria diferente com as compras. Além de nos informar, podemos acompanhar nossas reclamações e até verificar o código de defesa ao alcance de um clique”, afirma a estudante Sophia Betteloni.
O atendimento será restrito ao Estado de São Paulo. Os consumidores de outras localidades serão informados de que deverão procurar o Procon de suas respectivas regiões.
Para a assistente Janaina da Silva, o aplicativo vai ajudar nas compras pela internet. “Mais uma ferramenta para me ajudar a poder pesquisar se a empresa tem alguma reclamação. Desse modo posso ficar mais segura com a minha compra”, explica.
A Fundação Procon realiza mensalmente cerca de 40 mil atendimentos presenciais e à distância e precisou se adequar para atender às novas demandas. Assim, como as próprias empresas de tecnologia nativas da internet, a Fundação Procon também espera aperfeiçoar seu app a partir da experiência do usuário, garantindo completa segurança e sigilo de dados.
A expectativa é a de que, no futuro, o consumidor possa ser alertado sobre a reputação da empresa antes de efetuar uma compra.
Fonte: Governo do Estado de São Paulo