Projeto que trata da doação foi entregue à Câmara para análise e votação dos vereadores.
A prefeitura de Rio Claro deu mais um passo para a regularização da área onde estão instalados o canil e a sede da Força Tática da Polícia Militar, no bairro Cervezão. O espaço, que há anos é utilizado pela Polícia Militar, pertence ao município e será transferido ao governo estadual que realizará os procedimentos para tomar posse legal do terreno. Projeto de lei que dispõe sobre a doação foi entregue pela prefeitura à Câmara Municipal na quarta-feira (17), para análise e votação dos vereadores.
“Essa área pertence ao município e estava cedida para uso da polícia, porém havia uma pendência jurídica a ser resolvida. Com apoio do Judiciário conseguimos solucionar o problema que se arrasta há 32 anos”, informa o prefeito João Teixeira Junior, o Juninho da Padaria, destacando o empenho do diretor do Fórum de Rio Claro, juiz Cláudio Pavão, em regularizar a área e viabilizar o processo de doação. “De posse da área, o governo estadual poderá fazer benfeitorias no prédio e melhorar o ambiente de trabalho dos policiais e o atendimento à população”, acrescenta Juninho.
O comandante do 37º Batalhão da Polícia Militar do Interior (BPM/I), tenente-coronel Luís Roberto Moreira Filho, explica que a intenção é instalar a Força Tática na futura sede do batalhão e manter no Cervezão o canil, que realiza importante serviço com a comunidade.
No evento de quarta-feira (17) também foi entregue à Câmara o projeto para doação de área para a construção de nova sede do Batalhão da PM. Também participaram do evento Paula Silveira Costa, presidente do Fundo Social de Solidariedade; Marco Antonio Bellagamba, vice-prefeito e secretário da Segurança, Defesa Civil, Mobilidade Urbana e Sistema Viário; o presidente da Câmara Municipal, André Godoy, e os vereadores Carol Gomes, Ruggero Seron, Geraldo Voluntário, Val Demarchi e Júlio Lopes; o comandante da Guarda Civil Municipal de Rio Claro, Luís Fernando de Godoy; o presidente da OAB de Rio Claro, Mozart Ferreira; o presidente da comissão de segurança da OAB, Adriano Marchi; o chefe de instrução do Tiro de Guerra, subtenente Wagner Firmino da Silva; e o promotor público Luiz Gonzaga Bovo.