Pessoas com comorbidades a partir de 18 anos podem tomar a primeira dose da vacina.
No dia 11 de junho, das 9h às 11h30 acontecerá a segunda ação coletiva promovida pela Secretaria Municipal de Saúde no Salão Paroquial da Igreja Nossa Senhora Aparecida, no Jardim Planalto, onde os profissionais atenderão exclusivamente às pessoas com comorbidades graves estipuladas no Plano Nacional de Imunização.
A secretária de Saúde, Jordana Cassetário, destacou que a primeira ação já imunizou mais de 340 pessoas e aponta que no município cerca de 900 cidadãos estão dentro do grupo de risco e, desta forma, é fundamental que todos possam receber a vacina.
“Com o surgimento de novas variantes do vírus que circulam na região, a imunização é fundamental, e somente a vacina pode frear o avanço dessa situação em que vivemos. Nosso objetivo é avançar ao máximo, para atender o maior número de pessoas que possuem patologias, que estão neste grupo a partir de 18 anos de idade”.
O cidadão que deseja receber a vacina deve apresentar, obrigatoriamente, o atestado comprobatório da comorbidade ou o laudo assinado pelo médico, junto com os documentos RG, CPF e comprovante de residência.
As gestantes e puérperas com comorbidades acima de 18 anos serão imunizadas nas Unidades de Saúde, com a vacina Coronavac, conforme exige a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
Mês de maio fecha com mil novos casos positivos de covid em Cordeirópolis
Na última quarta-feira (02), a diretora de Atenção Básica de Saúde, Bruna Carvalho, informou que o mês de maio foi o mais grave desde o início da pandemia, chegando a quase 5 mil casos positivos, sendo que mil ocorreram ao longo de um único mês Maio.
Por isso, foi emitido uma alerta a população para que todos sigam as orientações das equipes de saúde e evitem a proliferação do vírus. No momento, há 31 pessoas internadas, e faltam leitos em toda a região. Agora, mais do que nunca, é momento de se proteger e cuidar daqueles que amamos.
Educação
A coordenadora de Educação Especial, Stefania Menezes, explicou que os os professores da Educação Especial organizaram seus trabalhos para atender três tipos diferentes de alunos, seja no modelo presencial, remoto ou híbrido. Ela reforça que durante as aulas há uso de máscara, álcool em gel e higienização constante das salas, além de seguir as regras de distanciamento.
Stefania também agradece imensamente a atuação das famílias, que dão o suporte necessário para manter o vínculo do aluno com o ambiente escolar. A coordenadora também ressalta o importante trabalho das equipes de psicólogas, fonoaudiólogas, terapeutas ocupacionais e assistentes sociais, que atendem funcionários, alunos e familiares, oferecendo todo o apoio necessário nesse momento tão difícil.