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Fiéis celebram hoje o Dia de Nossa Senhora De Caravaggio

Rio Claro terá o maior Santuário a Nossa Senhora de Caravaggio do Mundo.

Nesta quarta-feira dia 26 de maio, é celebrado pela Igreja o Dia de Nossa Senhora de Caravaggio conhecida como a Santa Socorro dos aflitos.

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Dia em que os fiéis da Santa se aglomeravam nas Igrejas e Santuários destinados a Santa. Porém, por conta do momento de Pandemia a opção encontrada no Santuário em Rio Claro, pelo Pe. Jocelir Leo Vizioli é receber os fiéis de forma individual.

Na Gruta os Devotos estão sendo recebidos até ás 19 horas, do dia de hoje pelo Pe. Jocelir e por ministros da Eucaristia que após uma oração, os fiéis podem receber a comunhão.
Ás 19h30, desta quarta-feira haverá uma Missa em Ação de Graças com transmissão pelas redes sociais, link em anexo. Na página no Facebook do Cidade Azul Notícias os leitores poderão acompanhar a Santa Missa em Ação de Graças pela Mãe de Caravaggio.

Maior Santuário a Nossa Senhora do Caravaggio do Mundo será inaugurado em Rio Claro.

Está praticamente pronto o novo Santuário a Nossa Senhora de Caravaggio em Rio Claro.

O Novo Santuário a Nossa Senhora de Caravaggio em Rio Claro foi projetado para ter a capacidade 8 mil pessoas sentadas. O complexo todo tem condições de receber até 20 mil fiéis.
São 74.000 metros quadrados de área divididos no Templo Central que conta com grande estrutura, arquibancadas e altar giratório central, refeitório, sanitários, vários salões e amplo estacionamento.

Idealizado por Pe. Jocelir o espaço está sendo construído a o apoio dos devotos desde 2015. Estava preparado para ser inaugurado em maio de 2020. Mas, a pandemia fez adiar os planos de inauguração.

Segundo o Pe. Jocelir o Novo Santuário será inaugurado quanto 60% da população estiver vacinada. “Eu agradeço o apoio de todos os voluntários que de certa forma contribuíram para a construção desse grandioso Santuário”. Diz Pe. Jocelir.

A mão de obra para a construção do prédio foi contratada através de uma parceria de sucesso do Padre com o pessoal do CR- Centro de Ressocialização de Rio Claro. Infelizmente por conta da pandemia os profissionais não podem mais deixar o CR para realizar serviços externos. Por isso as obras no momento caminham a passos lentos. No momento falta apenas alguns acabamentos como a pintura, finalização do altar central e alguns detalhes apenas.

Devoção a Nossa Senhora de Caravaggio em Rio Claro

A Devoção a Nossa Senhora de Caravaggio em Rio Claro começou a aumentar no ano 2000, quando Pe Jocelir assumiu a Paróquia do Espírito Santo em Rio Claro. Gaúcho de nascimento o padre trouxe para Rio Claro uma imagem da Santa venerada em sua terra Natal.

No Rio Grande do Sul Nossa Senhora de Caravaggio é cultuada em função da ligação com a imigração italiana dominante no estado e principalmente na região de Farropilha onde possui um grande Santuário a Santa.

História de Nossa Senhora de Caravaggio, socorro dos aflitos

No princípio do século XV, vivia em Caravaggio, na diocese de Cremona, lugarejo a 38 km de Milão (Itália), uma jovem muito piedosa, Giannetta Vacchi.

Por ser muito devota de Nossa Senhora, jejuava na véspera de suas festas, que ela celebrava com grande fervor; além disso, não deixava passar um só dia sem se recomendar à Mãe de Deus, e, durante o dia, quer estivesse a trabalhar em casa, quer se entregasse aos trabalhos do campo, suspendia o trabalho por breves momentos para elevar sua mente à Virgem bendita. Era, em suma, uma daquelas almas virtuosas e simples, que tanto agradam ao Senhor.

Casada contra a sua vontade com Francisco Varoli, teve de sofrer duríssimas provações, pois o malvado do marido não só a ofendia com os maiores insultos, mas também chegava a bater-lhe. Contudo, ela suportava injúrias e maus tratos com admirável resignação, recomendando-se a Nossa Senhora com fervor sempre crescente, à medida que aumentavam os tormentos que lhe infligia o desumano marido.

Estava Giannetta para completar o 32º ano de sua tormentosa existência (e ninguém suspeitava que em breve terminariam suas tribulações), quando inesperadamente começa a paciente senhora a desfrutar o conforto da Rainha do Céu.

No dia 26 de maio de 1432, o cruel marido, ou porque naquele dia ainda se deixasse levar mais pela brutal paixão da ira, ou por instigação de maus companheiros, agrediu a mulher mais brutalmente do que em geral o fazia, não se compadecendo dela nem mesmo depois de vê-la ferida; ao contrário, ordenou-lhe que fosse sozinha cortar o feno, acrescentando à desumana ordem as mais duras ameaças.

Giannetta não se revolta: pega na foice e obedece, confiando em Deus, que vê as aflições dos atribulados, e no patrocínio daquela a quem invocamos como o poderoso auxílio dos cristãos.
Chegando ao campo agreste chamado Mazzolengo, distante cerca de uma légua de Caravaggio, na estrada que conduz a Misano, pôs-se a pobrezinha ao trabalho, que durou várias horas, entremeado de frequentes invocações à Virgem Santíssima.

Quando o dia já declinava, olhando Giannetta para o feno ceifado, viu claramente que não tinha a força necessária para levá-lo para casa em uma só caminhada, e, pela distância em que estava, não havia tempo para fazer duas viagens. Desolada e torturada com a lembrança do cruel marido, não sabia o que fazer, por mais que procure imaginar um meio de livrar-se daquele apuro. Volta então os olhos lacrimosos para o céu e exclama:

“Oh, Senhora caríssima, ajudai-me: só de vós espera socorro a vossa pobre serva!…”

Ia continuar a confiante súplica, quando de repente lhe aparece uma senhora de aspecto nobre e venerando, de porte majestoso e belo e gracioso semblante, tendo nos ombros um manto azul, e a cabeça coberta com um véu branco.

“Oh, Senhora minha santíssima”, exclama Giannetta, no auge da admiração…

“Sim, eu sou a tua Senhora”, replica Maria, “mas não temas, filha: tuas preces foram, por minha intercessão, ouvidas por meu divino Filho, e já te estão preparados os tesouros do céu. Ajoelha-te, pois, e escuta reverente.”

“Oh, Senhora”, diz a humilde e simples Giannetta (que não imaginava ter diante de si a Mãe de Deus, ou então estava obcecada pelo pensamento do demônio que a esperava em casa), “eu não tenho tempo a perder: os meus jumentos estão esperando este feno”.

Mas a Virgem Santíssima, tocando-lhe suavemente nos ombros, fê-la ajoelhar-se e assim lhe falou:

“Ouve atentamente, filha: o mundo, com suas iniqüidades, havia excitado a cólera do céu. O meu divino Filho queria punir severamente esses homens iníquos, cobertos de pecados; mas eu intercedi pêlos míseros pecadores com insistentes súplicas, e finalmente Deus se aplacou. Vai, portanto, comunicar a todos que, por causa deste assinalado benefício de meu divino Filho, devem jejuar numa sexta-feira a pão e água, e, em minha honra, festejar o sábado desde a véspera; eu reclamo isto como uma prova da gratidão dos homens pela singularíssima graça que para eles obtive. Vai, filha, e manifesta a todos a minha vontade.”

Admiração, amor, compunção enchiam a alma de Giannetta, que, depois de refletir um pouco, exclama: “Senhora, quem acreditará em minhas palavras? … Sou uma pobre e desconhecida criatura…”
E a Virgem bendita replica: “Levanta-te, minha filha, e não temas: refere corajosamente o que te comuniquei e ordenei: eu confirmarei com sinais evidentes as tuas palavras; e este lugar onde agora tu me vês, se tornará célebre e famoso para toda cristandade”.

Ditas estas palavras, abençoa Giannetta com o sinal da cruz e desaparece, deixando no solo os vestígios de seus beatíssimos pés.

Imagine quem puder como ficou Giannetta a tal espetáculo (visto que já compreendido então que era Nossa Senhora quem lhe falava): extática, fora de si, levanta os olhos como que para acompanhar a Virgem Maria; e, prostrando-se em terra, beija e torna a beijar as santas pegadas. Depois afasta-se contra a vontade daquele santo lugar e corre, voa para sua aldeia, e pelos caminhos por onde passa vai narrando a quem encontra tudo o que tinha visto e ouvido. Todos creem em suas palavras, cumprindo-se assim a profecia da Santíssima Virgem, e correm, guiados por Giannetta, ao bem-aventurado lugar, admirando as santas pegadas impressas no solo verdejante, bem como a fonte que ali brotara milagrosamente.

Todos empenhavam-se em louvar e agradecer a bondade divina, maravilhando-se sempre mais. Sua gratidão crescia quando viam as curas operadas por meio da água da fonte milagrosa, ou as graças e prodígios alcançadas de outra maneira, que se multiplicavam dia a dia. Como é natural, a fama de tantos prodígios voou com a rapidez do raio até as cidades vizinhas, e mesmo até as regiões mais longínquas, de modo que foi tal a afluência de pessoas que iam a Mazzolengo, para contemplar os santos vestígios dos pés de Maria, admirar a fonte sagrada e beber da água prodigiosa, que foi necessário formar uma comissão que regulasse o acesso dos peregrinos. Mais tarde, divulgada por toda a Europa a notícia do milagroso acontecimento e das contínuas curas prodigiosas e outras graças concedidas por Maria no local da aparição, começaram a chover as ofertas, de modo que a autoridade diocesana constituiu uma comissão cuja incumbência era recolher donativos e aplicá-los na construção de uma igreja no lugar em que tinha aparecido Nossa Senhora.

A primeira pedra da igreja foi lançada pelo vigário de Caravaggio em 31 de julho do mesmo ano da aparição (1432), mas só foi acabada e consagrada dezenove anos depois.
Transcorrido um século, a igreja ameaçava ruir, sendo preciso ser escorada. Depois, tornando-se pequena para o crescente número de peregrinos, foi ampliada por iniciativa de São Carlos Borromeu. Posteriormente, ameaçando novamente ruir, foi preciso demoli-la.

Foi então que o célebre arquiteto Pellegrini construiu o majestoso Santuário, que é hoje uma das mais fúlgidas glórias da fé do povo italiano, como da arte que se inspira na religião.
Eis, pois mais um título dado à Mãe de Deus – Nossa Senhora de Caravaggio, por causa de sua aparição em Caravaggio (Itália) a Giannetta Vacchi.

Oração

Lembrai-vos, ó puríssima Virgem Maria, que jamais se tem ouvido que deixásseis de socorrer e consolar a quem vos invocou, implorando a vossa proteção e assistência; Assim, pois, animado com igual confiança, como a Mãe Amantíssima, ó Virgem das Virgens, a Vós recorro, de Vós me valho, gemendo sob o peso de meus pecados, humildemente, me prostro a vossos pés. Não rejeiteis as minhas súplicas, ó Virgem de Caravaggio, mas dignai-vos de as ouvir propiciamente e de me alcançar a graça que Vos peço. Amém!

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Unimed Rio Claro apresenta:

No primeiro programa do Questão de Saúde Podcast, a Unimed Rio Claro presenteia Rio Claro com a estreia abordando o tema da Relação de Doenças Mentais X Pandemia.

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