Frango, frango com requeijão, calabresa com queijo, costela com requeijão, pernil e carne seca são os sabores encontrados na rede.
Suculenta, bem recheada, frita e sequinha são adjetivos que remetem ao quitute que não pode faltar em qualquer ocasião: a coxinha. Tão amada, a iguaria ganhou um dia próprio no calendário gastronômico, 18 de maio. Pode ser encontrada com várias opções de recheios e massas, como batata, mandioca e cabotiá, para agradar a todos os gostos, mas a tradicional é a mais apreciada: massa de batata com recheio de frango.
A coxinha agrada a quase todos pelo sabor singular, sendo um salgado versátil que vai bem em qualquer ocasião. Segundo o TasteAtlas, a iguaria foi eleita como a 4ª fritura mais amada do mundo.
A preferência registrada na pesquisa é confirmada no Covabra Supermercados, que oferece sabores diferenciados e vende milhares de unidades de coxinha por mês. “Os recheios de frango e frango com requeijão são os campeões de venda. Também comercializamos outros sabores que já cativaram o paladar dos clientes, como calabresa com queijo, costela com requeijão, pernil e carne seca. Com um sabor ímpar e qualidade incomparável, tem cliente que atravessa a cidade para comprar, leva para eventos, reuniões, escolas ou até mesmo só compram e já saem comendo pela loja”, conta o gerente de padaria do Covabra Supermercados, Eder Mendonça.
Nas 19 lojas da rede, presentes em 11 cidades do interior de São Paulo, é possível encontrar uma variedade de sabores para agradar a todos os paladares. A venda é feita por unidade, e o consumidor pode escolher quantas quiser e quais sabores quer provar.
Origem da coxinha
A origem da coxinha ainda é muito discutida, sendo considerada incerta. Uma das versões conta que a iguaria foi criada em Limeira, mesma cidade onde nasceu o Covabra Supermercados. Diz a história que a coxinha teria sido feita para agradar o filho da princesa Isabel, depois de a cozinheira não encontrar o alimento preferido do menino, a coxa de galinha, e decidir transformar uma galinha inteira em coxas, envolvendo-as em massa. Todos gostaram tanto que a própria princesa decidiu levá-lo até o Rio de Janeiro, e a partir de lá a coxinha se popularizou.