Ao ritmo da natureza, piscina de água doce do hotel ganha novos tons a cada mudança de estação na Região Amazônica.
A despeito de qualquer conceito filosófico, nenhum hóspede do Juma Amazon Lodge é capaz de mergulhar por duas vezes no mesmo rio, especialmente se for na piscina de água doce do hotel de selva, localizado a cerca de 100 quilômetros de Manaus, isolado no coração da Amazônia.
Criada para promover total interação com o Rio Juma, a piscina foi projetada com uma tela de aço que permite a passagem da água, mas não dos animais. Sua aparência obedece ao ritmo da natureza, com a tonalidade da água mudando de acordo com as duas estações que prevalecem na região norte do país. No período da cheia, de março a agosto, o nível dos rios sobe e a piscina assume a cor marrom escura; nos demais meses do ano, a seca confere à água o tom claro.
Na hora de programar uma viagem à Amazônia, é preciso estar atento às mudanças na paisagem conforme a época, já que algumas atividades ao ar livre também são impactadas. A temporada de maior acúmulo de água é indicada para apreciar as regiões alagadas da floresta, os igapós, enquanto a estiagem favorece a pesca e a focagem de jacarés.
Em qualquer período do ano, a hospedagem no Juma Amazon Lodge é guiada pelo espírito da aventura. Crianças e adultos são incentivados a conhecer hábitos e características dos animais que habitam o entorno da propriedade. Essa interação é estimulada dentro de um processo de troca e de aprendizagem, sempre em segurança. E tudo na companhia de monitores nativos, empenhados em revelar belezas e ensinar a preservar um dos mais importantes ecossistemas do mundo.
Ao fim de cada jornada imersiva, nada melhor do que retornar ao hotel para desfrutar do entardecer no deck flutuante, seja se refrescando com um drink no pequeno bar da piscina ou em um revigorante banho de água doce.
Em uma área de 7.000 hectares, o Juma Amazon Lodge foi erguido sobre palafitas, mesmo método usado pela população ribeirinha da Amazônia para construir suas casas. Resguardadas pelas árvores, as instalações do hotel encontram-se a 15 metros de altura, nível máximo atingido pelo rio no período da cheia. Alinhado com o conceito de sustentabilidade, o hotel adota práticas como uso de energia solar e reciclagem.
Os hóspedes podem escolher entre 19 bangalôs, sempre com rede na varanda, água quente e ventilador. Praticidade é o destaque das seis unidades voltadas para a floresta, com 40,5 m² de área cada. Se a ideia for ter mais privacidade, o viajante pode ficar em um dos 12 quartos, de 32 m² de construção e vista para o Rio Juma. Para uma viagem repleta em exclusividade, os 96 m² do bangalô panorâmico incluem cama king-size e varanda que contorna a acomodação, proporcionando um impressionante visual.
O restaurante do Juma Amazon Lodge agrada tanto aos adeptos da culinária internacional quanto aos que buscam experimentar os sabores e aromas amazônicos. O hotel tem ainda um pequeno bar.
Reservas e mais informações podem ser obtidas no site.