Dia 8 de outubro se comemora o Dia do Nascituro – do Latim Nascituru – aquele que foi concebido e ainda irá nascer. Instituído pela Igreja Católica no ano de 2005, nesta data são promovidas, todos os anos, iniciativas com o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a inviolabilidade do direito à vida.
A data é fruto do compromisso assumido em defesa e promoção do direito de viver, a partir do fato de que os nascituros são seres humanos e têm a mesma dignidade daqueles que já nasceram.
Ressaltando esta importante data, durante a Sessão Camarária realizada nesta segunda-feira, utilizando a Tribuna Livre, Candida Aiko Matsushita da Fonseca Nevoeiro Cortez, representante do IFE (Instituto de Formação e Educação), a convite do presidente da Comissão de Direitos Humanos da Casa, vereador Thiago Yamamoto, ao transcorrer o assunto, enfatizou a importância da preservação da vida desde o ventre materno.
“O aborto nunca é seguro. Desde a concepção, as mulheres passam, de forma natural, por grandes mudanças biofísicas e psíquicas, para gerar o bebê, parir e amamentar. O aborto não reverte este processo na mulher. Além disso, crianças abortadas existiram, apesar de não terem tido a oportunidade de nascer e a mulher que aborta continua sendo mãe, só que de uma criança sem vida. Não existe argumento capaz de justificar o assassinato de indefesos e não precisa ser mulher para falar de aborto, basta ser humano”
defendeu Aiko.
Thiago Yamamoto, por sua vez, salienta a necessidade de focar a consciência de todos sobre o direito à vida.
“Devemos refletir sobre as consequências do aborto para a mulher e a sociedade, fomentando iniciativas de proteção ao direito à vida do nascituro. É nosso dever garantir a proteção à vida de todas as crianças, antes e depois do nascimento”
afirmou o vereador.