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Dia 24 de Outubro – Dia Mundial de Combate à Pólio Rotary:“Um dia. Um foco: Erradicar a pólio”

Dra. Iahel Manon de Lima Ferreira, Farmacêutica, CRF 36.279

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Desde 1840, a poliomielite tem sido reconhecida devido à sua importância no cenário da saúde pública, sendo também conhecida como: pólio, paralisia infantil, ou ainda por ser a doença que poderia condenar pessoas a passar todo o restante de suas vidas dentro de “pulmões de aço” ou levadas à morte (Baicus, 2012; WHO, 2023a).

A pólio é causada pelo poliovírus, divididos em três tipos: tipo 1, tipo 2 e tipo 3, e pode contaminar tanto adultos quanto crianças. As principais formas de contágio, seja direto ou indireto, são de pessoa para pessoa ou pela contaminação das vias de água e esgoto. Antes do surgimento das vacinas, não havia tratamento para a pólio, pois os únicos tratamentos que existiam na época eram para as sequelas da pólio, caso fossem tratáveis, sendo que a vacina se tornou a única forma efetiva de prevenção (Dattani et al., 2024; WHO, 2024).

Nos Estados Unidos da América (EUA), as campanhas em prol do combate a pólio foram mais incentivadas, principalmente pelas ações do presidente Franklin Delano Roosevelt, nos anos de 1933-1945, que contraiu a pólio aos 39 anos, em 1921, sendo o primeiro dos EUA que apresentava uma deficiência adquirida. Assim, Roosevelt criou a “Fundação Nacional para Paralisia Infantil”, que posteriormente, tornou-se conhecida como a “Marcha dos Dez Centavos”, devido aos auxílios recebidos através de doações da população como incentivos para a criação de campanhas para o desenvolvimento de vacinas, suportes e reabilitação das vítimas (Rose, 2010).

As primeiras vacinas foram desenvolvidas nos EUA durante a década de 1950 para serem utilizadas no combate global do poliovírus, e o resultado foram dois tipos de vacina: a vacina injetável contra o poliovírus inativado (VIP) e a vacina oral contra o poliovírus (VOP). As primeiras VIPs, criadas por Jonas Salk, entraram em uso em 1955, chegando ao Brasil no mesmo ano do seu lançamento, sendo disponibilizadas para cerca de 90 países até 1959. Logo mais, no início da década de 1960, Albert Sabin também disponibilizava a sua VOP, que chegou ao Brasil a partir de 1964. Ambos os descobridores das vacinas doaram as suas respectivas patentes para auxiliar na ampliação dos esforços contra a doença (Nascimento, 2011; Tan; Ponstein, 2019; WHO, 2024).

Nos países desenvolvidos, logo após o surgimento das vacinas, já foi possível observar a redução dos casos de pólio até a sua completa erradicação devido à utilização de esquemas vacinais intensivos durante as décadas de 1960 e 1970. No entanto, em países em desenvolvimento como o Brasil, apesar da disponibilidade das vacinas desde sua criação, não parecia haver muito afinco para torná-la disponível em todo o território nacional, sendo que a sua circulação só alcançou abrangência nacional depois da criação do “Programa Nacional de Imunizações” (PNI), em 1973, embora a efetividade da vacina só acabou sendo comprovada em poucas áreas, as quais realmente aderiam à vacinação para toda a população (Dattani et al., 2024; Neuman, 2024).

No início da década de 1980, as campanhas de vacinação começaram e fazer uso do emblemático mascote “Zé Gotinha” (boneco que fazia alusão a gota da vacina), auxiliando na divulgação. O último caso de pólio no Brasil, foi registrado em 1989, na cidade de Souza (estado da Paraíba), não havendo mais registros após 1990. A erradicação total da pólio no Brasil só foi possível após a implantação da “Iniciativa Global para a Erradicação da Poliomielite” (GPEI), em 1988, pela OMS. De acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde, a pólio foi considerada erradicada no continente americano a partir de 1994. (Brasil, 2022; Neuman, 2024).

Durante a Assembleia Mundial de Saúde, em 1988, a OMS lançou uma resolução mundial para a erradicação da pólio que foi a GPEI. Em prol desta causa, várias instituições governamentais e civis manifestaram seu apoio, a exemplo das ações do Rotary International (RI), Centro Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), que já participavam do combate a pólio anteriormente, e após 2007 pela “Fundação Bill e Melinda Gates” e “Gavi, a Aliança para Vacinas” (WHO, 2023b; GPEI, 2024).

Como efeito dessas campanhas, a partir de 1988, observou-se uma queda superior a 99% das ocorrências de poliovírus: partindo de uma estimativa inicial de 350.000 casos em 125 países endêmicos e, chegando em 2021, no registro de 06, contando ainda com a prevenção de 20 milhões de casos de paralisia (WHO, 2023a). Dos três tipos de poliovírus, o tipo 2 foi erradicado em 1999, e o tipo 3 foi erradicado em 2020. A pólio foi declarada erradicada das regiões: da região Indo-Pacífico em 1997; da Europa em 1998; da Índia em 1999; do Pacífio Ocidental, incluindo a China, em 2000. Em 2022, o tipo 1 se mantém de forma endêmica em dois países: Paquistão e Afeganistão (Geiger et al., 2024; GPEI, 2024).
No entanto, muitos países do continente africano, em alguns países do Oriente Médio e a região da Indonésia ainda passam por surtos de variantes do poliovírus, que podem surgir em áreas onde as taxas de imunização são baixas, em razão da vulnerabilidade social, econômica e ambiental (Geiger et al., 2024; GPEI, 2024). Estudos iniciais da década de 1950 sobre a poliomielite já demonstravam que mesmo em países desenvolvidos, as crianças que viviam em áreas mais povoadas e com menos recursos financeiros adquiriam a infecção com uma idade mais nova do que as outras crianças que tinham uma situação socioeconômica mais favorável, Neste contexto, nos países em desenvolvimento verifica-se que a ocorrência dos surtos em função das precárias condições de saúde, higiene e saneamento básico da população possam ocorrer com maiores possibilidades (Rios-Neto, 2007; Baicus, 2012; Rodrigues; Vanderlinde,2023).

De acordo com levantamentos feitos pela OPAS, depois que o último caso de poliomielite foi detectado nas Américas em 1991, a maioria dos países vem apresentando dificuldades em manter a quantidade de pessoas vacinadas acima de 95% da população e ter serviços de vigilância rápidos e eficazes. Inúmeras razões podem ser elencadas para a queda da cobertura vacinal, tais como: catástrofes naturais, conflitos e guerras, urbanização desordenada, contextos sociopolíticos e aumento nas desigualdades do acesso à saúde; agravadas ainda mais pela pandemia de COVID-19, e no cenário pós-pandemia, com a acentuação de cenários de riscos e vulnerabilidades socioambientais. Além disso, situações antigas como o saneamento inadequado e problemas ecológicos; se chocam com novas situações, como novas ondas de processos migratórios e de grupos de populações refugiadas, disseminação de informações falsas na internet (fake-news), movimentos antivacinação e a redução do número de pessoas vacinadas poderiam provocar o retorno da pólio (Rios-Neto, 2007; OPAS, 2021; Kerr, 2023; Tiburtino, 2024).

Em 2019, os dados da cobertura de imunização para a Região das Américas foi de 87% para a 3a. dose da vacina contra a poliomielite em crianças menores do que 1 ano, sendo que os dados preliminares mostravam uma maior redução para o ano 2020. No Brasil em 2022 os dados da cobertura vacinal para a pólio foram 77,16%, muito abaixo da referência preconizada pela OMS de 95% para impedir a circulação do vírus (OPAS, 2021; Neuman, 2024).

Esta realidade observada na queda da vacinação também se reflete em outras doenças, como pode ser visto o exemplo da vacina contra a difteria, tétano e pertússis (coqueluche) (DTP), que no período de 2010 a 2020 diminuiu de 94% para 84%. Mundialmente a OMS relata que para a mesma vacina, em 2019, apenas 85% das crianças foram vacinadas, deixando cerca de 19,7 milhões de crianças em situação de vulnerabilidade a doenças imunopreviníveis. Nota-se que esta distribuição é desigual entre os países e cerca de metade destas crianças se encontram no continente africano. Devido à baixa cobertura vacinal, entre 2020 e 2021, houve um surto de sarampo nas Américas, sendo que o Brasil foi onde ocorreram a maioria dos casos (OPAS, 2021).

Neste sentido, para melhorar a resposta imune individual, já que a resposta imune coletiva com a queda da vacinação tende a não ser mais efetiva, optou-se no Brasil fazer a troca da VOP pela VIP, tendência já adotada em vários outros países, como por exemplo nos Estados Unidos, que só usa VIP desde o ano 2000. Assim, em 2024 foi o ano de despedida da “gotinha”, mas não da aposentadoria do mascote Zé Gotinha, que continuará sendo utilizado como símbolo das campanhas de vacinação como sempre foi. Mas a partir de 04 de novembro de 2024, o esquema vacinal brasileiro para o combate a poliomielite será totalmente injetável (Brasil, 2024; GPEI, 2024)
No Brasil, as duas doses de reforço com a VOP serão substituídas pela VIP, de maneira que o esquema vacinal seja realizado exclusivo com a VIP, que já vem sendo substituída desde 2023. Esta decisão vem de encontro com o esquema vacinal dos países desenvolvidos, tornando a vacinação mais segura em nosso país.(Brasil, 2024).

De todas as instituições que integram seus esforços no combate à pólio, o Rotary é a única que difere de todas as demais, por ter surgido como uma organização civil, com base em trabalhos comunitários, configurando-se como uma rede internacional; não sendo formada por instituições governamentais, nem fundada por grandes organizações. Entre as principais ações do Rotary, destacam-se o engajamento e as campanhas visando o combate às doenças. O Rotary International busca como forma de financiamento de suas campanhas desde pequenas ações locais e trabalhos voluntários, até doações do setor privado (Rotary, 2023a).

Em relação a pólio, a primeira grande campanha do Rotary International foi em 1979, com um projeto plurianual para a vacinação de 06 milhões de crianças nas Filipinas. Posteriormente a esta campanha, em 1985 veio o “PólioPlus”, sendo até a época, considerada o primeiro e maior apoio do setor privado com coordenação internacional visando uma iniciativa de saúde pública com a meta de arrecadação de fundos inicial de US$120 milhões. Após esta campanha, em 1988, o Rotary se junta a outras instituições no GPEI (Rotary, 2023b).
O trabalho do Rotary em relação à erradicação da pólio tem sido desenvolvido continuamente por 45 anos, desde 1979. A contribuição de seus membros resultou em mais de US$2,1 bilhões e em incontáveis horas de trabalho voluntário para a proteção de quase 03 bilhões de crianças em mais de 122 países. Seus esforços de defesa em prol do combate à pólio exerceram papéis de destaque para a tomada de decisão de governos para contribuírem com mais de US$10 bilhões para a causa. Para o Rotary, é de importância fundamental continuar com os esforços de manutenção dos outros países livres da pólio; pois se, de uma hora para outra todos os trabalhos cessassem em prol da erradicação, num período de 10 anos, segundo estimativas, a pólio já teria paralisado cerca de 200.000 crianças por ano (Rotary, 2023c).
Que as ações e trabalhos de cooperação efetivos do Rotary International tendo em vista a erradicação da poliomielite, expressos no lema “END POLIO NOW!” tenham um real significado e valor para todos nós, contribuindo para o bem-estar das comunidades, ao envolver os cinco motivos chaves: (1) para melhorar a qualidade de vida; (2) para investir no futuro;(3) para melhorar a saúde infantil; (4) para diminuir os custos de serviços da saúde, e (5) para entrar para a História, com a erradicação global da pólio. Que possamos abraçar os desafios e que estejamos prontos para servir, objetivo maior do Rotary em todas as comunidades em que esteja presente (Rotary, 2023d).

Link para acesso ao Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5615058964554054

Referências bibliográficas:

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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento do Programa Nacional de Imunizações. Coordenação-Geral de Incorporação Científica e Imunização. Informe Técnico: Retirada da vacina poliomielite 1 e 3 atenuada) (VOPb) e adoção do esquema exclusivo com vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) (VIP). 2024. Acesso em: 9 out. 2024. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao/informes-tecnicos/retirada-da-vacina-poliomielite-1-e-3-atenuada-e-adocao-do-esquema-exclusivo-com-vacina-poliomielite-1-2-e-3-inativada.pdf.
DATTANI, S. et al. Polio. In: Our World in Data. 2. ed rev. and updated. 2024. Acesso em: 11 out. 2024. Disponível em: https://ourworldindata.org/polio.
GEIGER, K. et al. Progress Toward Poliomyelitis Eradication – Worldwide, January 2022–December 2023. U.S. Department of Health and Human Services. Centers for Disease Control and Prevention. Morbidity and Mortality Weekly Report, v. 73, n. 19, may 16, 2024.
GPEI. Global Polio Eradication Initiative. Global Polio Eradication Network. 2024. Acesso em: 10 out. 2024. Disponível em: https://polioeradication.org/.
KERR, L.. Da erradicação ao risco de reintrodução da poliomielite no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 28, n. 2, p. 328–328, fev. 2023.
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