Sessão première foi realizada em outras dez cidades do país, incluindo capitais.
A emoção tomou conta do público que pôde acompanhar de perto a pré-estreia do filme “O Santo de Todos – A vida e missão de Santo Antônio Maria Claret”, drama espanhol produzido pela Bosco Films e distribuído nacionalmente pela Kolbe Arte Produções. A sessão première realizada na última semana, no Shopping Rio Claro, foi destinada a pessoas que fazem parte da história da Congregação dos Missionários Claretianos do Brasil.
O Superior Provincial Claretiano, Pe. Marcos Loro, também acompanhou o longa-metragem da cidade onde os missionários estão presentes há quase um século. “Para nós é uma obra de suma importância porque apresenta Santo Antônio Maria Claret de uma forma atual, falando ao nosso tempo e a nossa realidade”, comentou o religioso, que completou dizendo que “ver esse filme e perceber a mensagem que Claret deixou é enriquecedor”.
A aposentada Dalva Tomasella, que não aguentou esperar até a estreia nacional no dia 06 de outubro, conseguiu na paróquia São Pedro e São Paulo um ingresso para acompanhar em primeira mão. “A gente estava com uma expectativa muito grande de quando chegasse o dia, e ainda bem que chegou”, afirmou aliviada.
ESTREIA
A estreia nacional está prevista para a próxima quinta-feira (6) no Grupocine do Shopping Rio Claro e em mais de cem salas pelo país. Para saber mais basta acessar kolbearteproducoes.com/catalogo/claret.
Amanhã (5), o diretor do longa-metragem estará na cidade de Rio Claro para uma coletiva de imprensa, falando das expectativas sobre o filme aqui no Brasil.
SINOPSE
O ponto de partida da história é o ano de 1930, quando o escritor Azorín descobre que a história de Claret havia sido adulterada, um engano perpetrado por quase 60 anos. Ansioso por desfazer este equívoco, o intelectual mergulha num processo investigativo que lhe revela informações importantes sobre o verdadeiro caráter e personalidade do religioso católico.
O filme destaca episódios importantes de Claret, como o período em que foi arcebispo de Cuba – à época, sob domínio da Espanha – onde reorganizou a diocese e dedicou-se a assistir à população mais pobre, também lutando contra a escravidão na ilha caribenha. De volta à terra natal, foi chamado a ser conselheiro e confessor da Rainha Isabel II, num tempo conturbado para a Coroa espanhola.