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Prefeitura de SP divulga desfile de 511 blocos para o Carnaval 2023

No pré-carnaval, dias 11 e 12 de fevereiro, os desfiles devem arrastar para as ruas cerca de 15 milhões de pessoas, segundo prefeitura. Ampliação de crimes na delegacia eletrônica continuará pós-carnaval, diz delegado geral da Polícia Civil, Artur Dian.

A cidade de São Paulo terá 511 desfiles de blocos durante o carnaval de rua deste ano, segundo anunciou o prefeito Ricardo Nunes (MDB) nesta quinta-feira (2). Entre as ações planejadas pela prefeitura foi destacada a ampliação do rol de crimes na delegacia eletrônica.

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Segundo Nunes, 511 desfiles foram autorizados e 154 desfiles cancelados. O pré-carnaval será nos dias 11 e 12 de fevereiro. Os desfiles devem arrastar para as ruas cerca de 15 milhões de pessoas, segundo estimativa da prefeitura. Já os mega blocos devem receber 40 mil pessoas.

Em relação aos blocos por zonas de SP, serão:

Zona Leste: 68 blocos
Zona Sul: 101 blocos
Zona Norte: 76 blocos
Zona Oeste: 145 blocos
Centro/Sé: 121 blocos

O delegado geral da Polícia Civil, Artur Dian, afirmou que as delegacias móveis estarão em pontos-chave para emergência e haverá reforço nos plantões em delegacias de bairro. Além disso, o rol de crimes sexuais, preconceito e de intolerância será ampliado na delegacia eletrônica.

“Nós estamos ampliando o rol de crimes a serem relatados na delegacia eletrônica. Nós estamos ampliando o rol dos crimes de preconceito, violência sexual, diversidade sexual, gênero e segurança. Então, esses crimes já vão estar elencados lá e qualquer vítima que se sentir lesada vai poder elaborar o boletim de ocorrência na nossa delegacia eletrônica com toda privacidade e atendimento do pessoal que vai estar de plantão”.

Questionado pelo g1, Artur afirmou que essa ação vai continuar após o carnaval.

“Aproveitamos essa época para lançar isso, vai perdurar como rol de crimes na delegacia eletrônica para qualquer cidadão, a qualquer momento. Os crimes ainda não estavam previstos porque a gente estava implantando outros crimes. Começamos com crimes contra o patrimônio, estava na implantação, só por isso. Motivo técnico”.

Coletiva da Prefeitura de SP sobre carnaval de rua nesta quinta-feira (2) — Foto: Gustavo Honório/g1

 

“Vamos ter delegado de plantão no DHPP também na nossa delegacia de crimes de intolerância, então, se precisar presencialmente pra crimes mais graves, o DHPP vai estar de plantão também na delegacia de crimes de intolerância à disposição também do público para crimes que a gente julgar mais graves, um eventual flagrante”, ressaltou.

Ainda conforme o delegado, os departamentos especializados estarão também de plantão para crimes que acontecem normalmente.

“Quando a gente encontra um grande número de pessoas, que é o Denarc, que diz respeito ao crime de entorpecente, tráfico, vai estar à disposição tanto na localidade dos blocos quanto no departamento para eventuais necessidades, e o DEIC, para crimes contra o patrimônio”.

Alexandre Prates, coordenador operacional da PM, afirmou que, além da capital, haverá policiamento rodoviário estadual realizando fiscalizações tanto na entrada quanto na saída da cidade de São Paulo.

“Existe uma determinação do nosso comandante geral pra que nós trabalhássemos com força total em todo o período do carnaval”.

Saúde

O secretário de Saúde, Luiz Carlos Zamarco, afirmou que haverá disponibilização de leitos de observação, leitos de emergência, além de 20 postos de saúde (3 fixos) que vão acompanhar os megablocos.

“Serão 100 ambulâncias, 80 têm suporte básico para transporte e 20 com suporte avançado para casos graves. Além das ambulâncias fixas, nós contratamos 600 diárias de ambulância, 500 básicas e 100 de suporte avançado para atender a todos os blocos menores que tão distribuídos pela cidade”.

Limpeza pública

A meta da prefeitura é de que 50% de todo material retirado das ruas seja reciclado. “Meta ousada, estamos bem organizados. Transformar o carnaval em oportunidade de geração de renda para cooperativas. Acabou o carnaval nós precisamos devolver as ruas limpas da cidade”, diz Alexandre Modonezi, secretário municipal de subprefeituras.

Organização

Organizadores de blocos de carnaval na cidade de São Paulo emitiram uma nota nesta quarta-feira (1º) com uma série de críticas à Prefeitura de São Paulo e à Secretaria da Cultura em relação ao processo de organização da festa de rua na cidade.

A Secretária de Cultura Aline Torres ressaltou, na coletiva, que houve diálogo com todas as pastas durante a organização.

“Houve uma organização dos blocos carnavalescos também e, com isso, a gente instituiu no dia 8 de dezembro um comitê de participação social do carnaval de rua 2023. Então, com isso, nós tivemos representantes dos blocos apontando necessidades gerais ou especificas das organizações, como os critérios que estava a formação de uma comissão que representasse a diversidade do carnaval e que tivessem também representantes de todas as macrorregiões da cidade”.

Aline disse também que foram feitas seis reuniões com a comissão. “Mas houve mais de 25 reuniões nas subprefeituras e ainda estão acontecendo. Essas reuniões são alinhadas com a secretaria municipal de subprefeituras, os subprefeitos, os órgãos locais, CET, Detran, Polícia Militar, GCM, os representantes dos blocos, enfim, todas as reuniões aconteceram de maneira descentralizada

A secretária ainda foi questionada sobre o bloco Tarado Ni Vc, que não irá desfilar este ano.

A comissão não autorizou a exceção de inscrição tardia, já que teria que refazer um trajeto de todos os outros blocos aprovados.

“De fato é um bloco muito importante, mas a prefeitura entende que todos os blocos são importantes”.

Fonte: g1 SP — São Paulo

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