Maturidade tecnológica ajudou professores e estudantes do Colégio Koelle a lidarem com mudanças no ensino; consultoria Nova Educa compara viabilidade de equipamento.
Do ensino presencial ao remoto e híbrido, a educação passou por mudanças drásticas e deu um pulo tecnológico nos últimos meses, por conta da pandemia. Quem já estava mais avançado não sofreu tanto o choque, como o Colégio Koelle, que aderiu a iPads em 2014 e percebeu não só a evolução do aprendizado no dia a dia como também a manutenção do nível educacional mesmo em um contexto de turbulências.
“Quando começou a quarentena, tanto os professores quanto os alunos e os nossos processos de ensino já tinham tamanha maturidade tecnológica que foi possível iniciar imediatamente as atividades remotas. Em menos de uma semana todas as turmas já estavam realizando tarefas e assistindo aulas no ambiente online – o que minimizou muito o impacto da pandemia”, diz Rui Christofoletti, diretor educacional da tradicional escola.
Com a volta às aulas presenciais, a instituição optou por um ambiente híbrido e avalia, com otimismo, a continuidade do desempenho dos estudantes e do nível educacional.
A aposta em ferramentas inovadoras e interativas, com recursos e aplicativos que envolvem os alunos resultou em maior participação deles nas atividades e em trabalhos em grupos e de facilidade na comunicação com os professores. “Percebemos maior autonomia e protagonismo dos estudantes e incentivo da criatividade na produção dos trabalhos escolares”, observa Christofoletti. A mudança para o ensino à distância não afetou a cadência, já que os dispositivos, antes usados diariamente em classe, continuaram sendo instrumentos para o conhecimento, mas em casa, pelos 500 jovens do Ensino Fundamental II e Médio – já que cada um tem seu próprio equipamento.
Inovação custa R$ 8 por aluno. Nova Educa compara compra x aluguel x leasing
Investir em inovação é acessível, segundo a consultoria Nova Educa . “Muitas instituições pressupõem que a tecnologia é inviável por não saberem as possibilidades à disposição.
Com R$ 8 ao mês por aluno dá para ter um diferencial educacional, cujo retorno é imensurável”, diz Carlos Coelho, diretor da empresa. O especialista compara as formas de aquisição de iPads para mostrar que é possível ter o apoio de ferramentas digitais para ter uma educação de mais qualidade.
O dispositivo pode ser usado de duas formas, individual ou como laboratório móvel, em que vários alunos usem o mesmo aparelho, com contas de usuários separadas. A compra é o modelo de aquisição que vem primeiro à mente, mas o leasing ou a locação são alternativas que tornam as novidades mais acessíveis – uma vez que o pagamento é diluído, e ainda possibilitam a renovação dos equipamentos de tempos em tempos, permitindo que estejam sempre atualizados. “Comprar um iPad 8th com 32 GB à vista custa cerca de R$ 3.455, enquanto que a locação sai por aproximadamente R$ 106,60 por aluno/mês e o leasing por R$ 82,45 por aluno/mês. Se for um laboratório móvel, com uso 2x por dia e 5x por semana, então vai impactar 10 turmas, com o custo de, respectivamente, R$ 10,66 e R$ 8,24 por estudante*”, compara Coelho.
O Colégio Koelle optou pelo leasing operacional, em que, ao final do contrato, pode escolher entre adquirir o tablete ou renovar ciclo com um ugrade e manter seu parque tecnológico sempre moderno e atual. No caso do Koelle, os iPads são entregues a ingressantes no 6º ano do Ensino Fundamental e os troca quando estes entram no Ensino Médio. Ao concluírem os estudos, estes têm a opção de ficarem com os equipamentos, pelo custo residual, ou a instituição reverte para aparelhos para os novos estudantes. “Levando em consideração que os produtos de informática devem ser atualizados depois de alguns anos, o leasing é uma opção vantajosa para as escolas, que garantem dispositivos modernos, cheios de recursos, com um bom suporte de TI e um valor que cabe no bolso. É um pacote completo: alunos, professores e pais ficam satisfeitos, evita a evasão escolar e incentiva a educação – que é a base para um futuro melhor, mais conectado e tecnológico”, finaliza Coelho.